O crescimento da mídia OOH em 2025 deve vir de algumas macrotendências, como a adoção de tecnologias avançadas (inteligência artificial, por exemplo), estratégias baseadas em dados e expansão de operações para novos mercados e segmentos de atuação.
É nesse último ponto que entra a união do OOH com o live marketing, um setor que vem registrando crescimento expressivo desde o fim da pandemia.
O live marketing e OOH têm muito a ganhar um com o outro. O live marketing permite a experiência ao vivo entre consumidor, marca, produto, ativação, experimentação. E um bom plano de mídia OOH, escolhendo os pontos mais adequados de divulgação, ajuda a atrair uma audiência que, sem essa publicidade, não teria como saber que uma coisa tão bacana vai acontecer ali pertinho.
O “ali pertinho” não é força de expressão: a geolocalização é um dos pontos-chave desse tipo de ação casada. Quanto mais bem localizada for a divulgação, melhor. E funciona melhor ainda em cidades menores, fora dos grandes centros urbanos, onde a disputa pela atenção do público na rua é maior. O risco financeiro também é menor e são oportunidades viáveis para anunciantes com menos verba para investir.
Essas ações permitem que a gente aprenda o que dá certo, o que dá errado, o que agrada mais ou gera mais engajamento, trazendo aprendizados para, eventualmente, aplicar isso em uma grande cidade, onde os custos e os riscos são mais elevados.
Integrar as duas em estratégias abrirá novas oportunidade de negócios para o segmento e mais eficiência, com melhores resultados, para os clientes.
Emerson Dal Bem, Meio&Mensagem, 15/05/2025
O artigo completo publicado no site da Meio&Mensagem pode ser lido clicando no link abaixo:
https://www.meioemensagem.com.br/opiniao/live-marketing-ou-out-of-home-que-tal-os-dois