Empresas de OOH e UOL se unem em pacote esportivo

Na última terça-feira, 16, as empresas de mídia out-of-home Helloo e Neooh e o portal de conteúdo UOL apresentaram um plano comercial elaborado em conjunto, que tem no centro a cobertura esportiva do ano de 2026, sobretudo a Copa do Mundo. A proposta é unificar todo seu portfólio de conteúdo e telas para oferecer aos anunciantes uma presença na jornada completa do consumidor, impactando-o em múltiplas telas e momentos do dia.

Para os líderes das empresas, a união de forças e da capacidade de entrega em múltiplas frentes é o principal diferencial desse projeto em conjunto.

Embora tenha como objetivo toda a cobertura esportiva realizada pelo UOL em 2026, o que envolve os campeonatos de futebol nacionais e internacionais, o ápice do projeto comercial de Helloo, Neooh e UOL é a Copa do Mundo, que acontecerá nos Estados Unidos, Canadá e México. O portal prepara programas especiais para o período, além de reforçar as atrações esportivas da grade com mais conteúdo, comentários e notícias sobre a Copa.

A ideia é fazer com que as pessoas tenham ao seu alcance as principais notícias e informações sobre a Copa do Mundo, replicando para as telas de Helloo e Neooh boa parte do conteúdo do UOL.

As três empresas de mídia criaram um plano com 22 cotas e patrocínio divididas em quatro diferentes categorias: máster, ouro, prata e bronze. Outra estratégia do plano comercial é ir além das telas e oferecer experiências à torcida, através da realização de eventos personalizados durante as partidas de outras seleções, levando também ativações a shoppings, parques e outros ambientes em que as empresas de OOH atuam.

 

Bárbara Sacchitiello, Meio&Mensagem, 17/09/2025

 

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Método é o novo catalizador da criatividade em tempos de IA

Tradicionalmente consideramos a criatividade como um domínio subjetivo avesso a fórmulas e processos. Áreas como publicidade, design e inovação evoluíram considerando que a originalidade da ideia é tão importante quanto a própria pertinência da mensagem ou o resultado a ser perseguido.

Surge, então, a inteligência artificial (IA) generativa, capaz de gerar textos, imagens e conceitos que antes levariam horas de esforço humano. A lógica subjacente à criação passa a ser profundamente tensionada.

A subjetividade, longe de ser eliminada por essa transformação, é reposicionada como um diferencial. E o que fica evidente é a necessidade de desenvolver métodos claros e orientados à expansão do potencial criativo. Não é possível negligenciar a capacidade da IA em transformar a criatividade, por isso, precisamos nos preparar para aplicá-la de forma consciente. Isso vai exigir pelo menos três movimentos estruturantes e transformadores:

  1. A organização de dados e referências criativas.
  2. A criação de frameworks, transformando rituais criativos em playbooks.
  3. Desenvolvimento de uma curadoria consciente e iteração contínua.

A inteligência artificial não empobrece a criatividade. Ela apenas redefine seus fundamentos operacionais. O que antes dependia do lampejo agora depende de intenção bem articulada. E o método é o que nos permite fazer essa ponte, sem perder o que há de mais humano na criação.

 

Roberto Ribas, Meio&Mensagem, 07/08/2025

 

 

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Criatividade em tempos de automação

O crescimento da mídia OOH em 2025 deve vir de algumas macrotendências, como a adoção de tecnologias avançadas (inteligência artificial, por exemplo), estratégias baseadas em dados e expansão de operações para novos mercados e segmentos de atuação. Vivemos a era da eficiência. Na comunicação, nunca tivemos tantos recursos para produzir em escala e tão rapidamente. Em segundos, plataformas de IA completam textos, criam roteiros, geram imagens, sugerem pautas, legendas, títulos.

Acontece que criar conteúdo não é apenas organizar palavras e na pressa por resultados e na busca por fórmulas que funcionam, corremos o risco de produzir muito e comunicar pouco.

A criatividade mora no intervalo, no exato espaço entre o dado e a decisão. A hiperprodutividade da comunicação atual, embora poderosa, tem achatado esses espaços de criação verdadeira e o risco é perder o que nos torna singulares: a capacidade de dizer algo que não poderia ser dito por mais ninguém.

Na prática, acredito que a coragem criativa comece com escuta. Com a abertura ao que ainda não está pronto, empacotado, ao que não foi validado, ao que ainda está em construção. E obviamente, coragem criativa também se faz nos bastidores: na curadoria dos conteúdos, na defesa de narrativas menos óbvias, no respeito pelo tempo da ideia.

Nossas referências, histórias, regionalismos, ancestralidades e modos de ver o mundo são parte vital da comunicação que impacta. A tecnologia pode nos dar meios, mas não cria sentido, pois isso é algo que vem da cultura dos povos, da linguagem viva, do território simbólico onde estamos inseridos.

Não se trata de recusar a tecnologia. Mas precisamos garantir que as inovações não atropelem o espaço onde mora o diferente. A IA pode gerar conteúdo e simular emoção, mas só nós podemos gerar conexão e sentir de verdade.

Se queremos um marketing e uma comunicação que emocionem, inspirem e toquem, precisamos proteger o que ainda é humano no processo. Afinal, criatividade é o que nos faz humanos. E, justamente por isso, talvez seja nossa maior responsabilidade preservá-la.

 

Damaris Lago, Meio&Mensagem, 09/07/2025

 

 

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https://www.meioemensagem.com.br/opiniao/live-marketing-ou-out-of-home-que-tal-os-dois

Live marketing ou OOH? Que tal os dois?

O crescimento da mídia OOH em 2025 deve vir de algumas macrotendências, como a adoção de tecnologias avançadas (inteligência artificial, por exemplo), estratégias baseadas em dados e expansão de operações para novos mercados e segmentos de atuação.

É nesse último ponto que entra a união do OOH com o live marketing, um setor que vem registrando crescimento expressivo desde o fim da pandemia.

O live marketing e OOH têm muito a ganhar um com o outro. O live marketing permite a experiência ao vivo entre consumidor, marca, produto, ativação, experimentação. E um bom plano de mídia OOH, escolhendo os pontos mais adequados de divulgação, ajuda a atrair uma audiência que, sem essa publicidade, não teria como saber que uma coisa tão bacana vai acontecer ali pertinho.

O “ali pertinho” não é força de expressão: a geolocalização é um dos pontos-chave desse tipo de ação casada. Quanto mais bem localizada for a divulgação, melhor. E funciona melhor ainda em cidades menores, fora dos grandes centros urbanos, onde a disputa pela atenção do público na rua é maior. O risco financeiro também é menor e são oportunidades viáveis para anunciantes com menos verba para investir.

Essas ações permitem que a gente aprenda o que dá certo, o que dá errado, o que agrada mais ou gera mais engajamento, trazendo aprendizados para, eventualmente, aplicar isso em uma grande cidade, onde os custos e os riscos são mais elevados.

Integrar as duas em estratégias abrirá novas oportunidade de negócios para o segmento e mais eficiência, com melhores resultados, para os clientes.

 

Emerson Dal Bem, Meio&Mensagem, 15/05/2025

 

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Crescimento contínuo e confiança no mercado publicitário, aponta Painel Cenp-Meios 2024

 

O ano de 2024 teve um crescimento de 12,17% em compra de mídia comparado ao a 2023, totalizando R$ 26,3 bilhões no mercado publicitário brasileiro. Os dados são do Painel Cenp-Meios, conduzido pelo Cenp (Fórum de Autorregulação do Mercado Publicitário).

O estudo aponta que os investimentos vêm apresentando crescimento contínuo, reflexo da confiança no mercado. O que representa o avanço mais expressivo registrado no painel desde o início da pandemia de Covid-19.

Na análise do levantamento, o resultado reflete um ano marcado por eventos como os Jogos Olímpicos de Paris e as eleições municipais.

Além disso, a indústria da comunicação demonstrou resiliência e dinamismo, reforçando sua importância para o cenário econômico nacional. O levantamento abrange os espaços publicitários de 339 agências de todo o país ao longo de 2024.

 

Fonte: Redação ABAP, 27/03/2025

 

 

O painel completo pode ser lido clicando no link abaixo:

https://www.cenp.com.br/cenp-meios-relatorios/painel-janeiro-a-dezembro-2024

Os eventos globais de OOH que o mercado não pode perder

O ano de 2025 promete ser um marco para a indústria de Out-of-Home (OOH). Com a transformação digital ganhando cada vez mais força e o setor conquistando uma fatia maior dos investimentos publicitários, nunca foi tão importante acompanhar de perto as tendências e inovações desse mercado.

A América Latina ainda tem um investimento modesto em OOH, mas a região tem mostrado uma rápida adoção de novas tecnologias: hoje, 31% do investimento em OOH na América Latina já é digital, um percentual alinhado a outros mercados desenvolvidos.

Com a urbanização acelerada e a necessidade de conectar marcas e consumidores de maneira inovadora, o OOH segue como um dos segmentos mais dinâmicos e estratégicos da publicidade. E uma forma de acompanhar toda essa evolução e se manter a frente, é participar dos principais eventos do mundo voltados ao setor.

O Brasil já mostrou ao mundo sua força em eventos globais, pois entende o poder da troca de conhecimento, do networking e da presença estratégica nos grandes fóruns globais. Agora, o mercado de OOH precisa seguir esse caminho.

Se o Brasil já domina em outros segmentos da publicidade, por que o OOH ficaria de fora? Esses eventos são oportunidades estratégicas para os profissionais brasileiros se posicionarem globalmente, expandirem seus negócios e ajudarem a consolidar o país como referência no setor.

 

Claudia Damas, Meio&Mensagem, 19/03/2025

 

 

O artigo completo publicado no site da Meio&Mensagem pode ser lido clicando no link abaixo:

https://www.meioemensagem.com.br/opiniao/os-eventos-globais-de-ooh-que-o-mercado-nao-pode-perder

“Nossa plataforma já é nativa de digital OOH” Violeta Noya

Em entrevista à Propmark, Violeta Noya, fundadora da Otima e atual CEO da bebot digital e Coohnet falou sobre o mercado de OOH e dos desafios à frente da nova empresa e tecnologia.

Apaixonada por mídia exterior,  ela criou a Otima do zero e foi responsável pelo seu sucesso quando ninguém estava falando de out of home. Violeta sabia que o out of home seria um meio que cresceria e tinha muitas chances de se profissionalizar, de ter métricas e conseguir mais investimentos de campanhas que ainda estavam no topo do digital.

Com a Otima, lançou o Mapa OOH, que era mais direcionado ao Rio de Janeiro e São Paulo. Agora com a bebot, trabalha com dados do Brasil todo em tempo real, de hora em hora, conseguindo trazer muito do digital para o OOH.

De acordo  com ela, o maior desfio nesse processo foi explicar as vantagens da mídia programática. Agora, as empresas, que antes cobriam apenas dois mercados, podem cobrir dez ou 20, porque é possível colocar o anunciante só em determinados dias e horários, focado apenas em uma audiência. Violeta reforça que é importante não pensar mais apenas na visão do produto, do que o veículo tem a oferecer, mas sim no target do cliente.

Com sua experiência entende que com a programática, é possível ser muito consistente. É justamente a inovação que gera consistência porque gera opções, com as telas que têm mais afinidade com o target, com dias da semana e horários específicos. É a  possibilidade de uma campanha estar always on.

 

Tayla Carolina, Propmark, 10/12/2024

 

A entrevista completa publicada no site da Propmark pode ser lida clicando no link abaixo:

https://propmark.com.br/ooh/violeta-noya-nossa-plataforma-ja-e-nativa-de-digital-out-of-home/

 

 

Por casamentos duradouros

Líderes das 50 maiores agências do País apontaram as práticas que elas mais valorizavam nos clientes. Entre as dez principais características, remuneração justa ficou em terceiro lugar.

Os demais atributos estavam ligados a valores humanos: ousadia, inovação, parceria, criatividade, transparência e longevidade de relações entre outras. Se a pesquisa fosse feita com os clientes, todas essas características também apareceriam entre as mais desejadas em uma agência. Porque, como em um casamento, as relações anunciante-agência tendem a refletir os dois lados da mesma moeda.

Por isso, como em todo casamento, é preciso falar claramente sobre dinheiro, pois quando esse tema não está bem resolvido, surgem vários outros pontos de tensão que abrem margem para um sentimento de falta de transparência de ambos os lados; como se agências e clientes não estivessem unidos pelos mesmos objetivos.

Atributos de ousadia, inovação, criatividade e coragem ficam comprometidos quando a relação financeira está desajustada. Afinal, quem se arrisca quando tem o seu valor constantemente questionado ou subestimado?

Para termos as pessoas mais talentosas, apaixonadas e criativas precisamos dar a elas desafios interessantes, mas também remuneração, benefícios, perspectiva de carreira.

Só assim a agência ou o cliente ideal deixam de ser utópicos e podemos estabelecer relações equilibradas, gerando casamentos duradouros.

Gabriela Onofre, Meio&Mensagem, 18/11/2024

 

O artigo completo publicado no site da Meio&Mensagem pode ser lido clicando no link abaixo:

https://www.meioemensagem.com.br/opiniao/por-casamentos-duradouros

 

 

A mídia exterior é resultado da união de forças

De acordo com a Statista, uma plataforma de pesquisa alemã, a média mundial do share do OOH é de quase 5%. Na América Latina, o investimento chega a 1,5 bilhões de dólares, cerca de 3% dos investimentos globais. Esses dados apontam para o crescimento mundial do OOH e em um mundo globalizado, não faz sentido crescer no mercado sozinho.

Sabemos que a digitalização do meio está avançada em todo o mundo, sendo um dos propulsores do investimento global. Digitalização não apenas de ativos, mas de processos e de ferramentas que otimizam, auditam e asseguram maior credibilidade ao meio. A mídia programática tem protagonizado a vinda de um “dinheiro novo” para o setor. A automação da compra, a segmentação dos anúncios e a flexibilidade por ela proporcionada é um dos principais propulsores de crescimento do OOH no mundo.

A mídia exterior também tem olhado cada vez mais para a sustentabilidade, que em alguns países tem sido um critério relevante para os CMOs na seleção dos meios de comunicação. Diferentes campanhas já realizadas exemplificam como unir sustentabilidade e criatividade para valorizar o OOH. E de criatividade o Brasil está cheio! Do digital ao estático, de animações 3D a outdoors mecânicos, o que não nos falta são bons exemplos que encantam os players do setor mundo afora.

Nossa mídia é formada pela troca de experiências e pelo aprendizado uns com os outros. Mais do que concorrentes, somos todos elos de um mesmo setor e para que o OOH siga em constante crescimento, é fundamental compartilhar informações e experiências entre empresas ao redor do mundo. E as associações possuem um papel estratégico nesse sentido.

O associativismo estimula as melhores práticas, fomenta a indústria e eleva o profissionalismo do setor.

 

Fabi Soreano, Propmark, 03/07/2024

 

 

O artigo completo publicado no site da PROPMARK pode ser lido clicando no link abaixo:

https://propmark.com.br/opiniao/a-midia-exterior-e-resultado-da-uniao-de-forcas/

 

 

OOH conquista mais visibilidade nas estratégias de marcas e agências

O setor de OOH tem conquistado cada vez mais espaço nas estratégias de marcas e agências e executivos apontam que os investimentos na indústria estão crescendo e a tecnologia tem se tornado aliada para entregar soluções cada vez mais inovadoras e precisas, assim como a parceria com as agências tem se estreitado. Para eles o segundo semestre de 2024 será positivo, com possibilidade de crescimento e oportunidades variadas de negócios.

Os investimentos estão em alta e sendo influenciados, principalmente, pela possibilidade de mensuração, utilização da inteligência de dados, digitalização e eficiência que os veículos entregam para as marcas.

Na visão desses profissionais, o maior desafio para a indústria do OOH é o aumento de share no investimento que as empresas destinam para comunicação dos seus produtos ou serviços. Segundo o Cenp-Meios, a taxa de crescimento do bolo publicitário em 2023, comparado a 2022, foi de pouco mais de 10% mas, quando analisamos apenas o setor de OOH, ele tem um destaque significativo, já que o crescimento nesse período foi de 17%, bem acima da média do mercado. O período de janeiro a março de 2024 já aponta um crescimento de 23% no bolo publicitário, trazendo novamente destaque para o OOH, com crescimento de 65%.

Eles acreditam também que o setor de out of home esteja vivendo o seu melhor momento e que o aprimoramento das métricas de impacto tem sido o principal impulsionador desse crescimento. O setor está cada vez mais em busca de tecnologias, o que definitivamente traz clareza, credibilidade e consolida o OOH no Brasil.

Tayla Carolina, Propmark, 17/09/2024

 

 

O artigo completo publicado no site da Propmark pode ser lida clicando no link abaixo:

https://propmark.com.br/ooh/out-of-home-conquista-mais-visibilidade-nas-estrategias-de-marcas-e-agencias/