Por que as agências estão investindo no mercado OOH

De acordo com os últimos dados do CENP-Meios, a mídia exterior tem conquistado mais atenção de novos e velhos agentes de mercado.

No Congresso Alooh Latam 2022, realizado em São Paulo, os líderes da divisão Rua, nova unidade da agência Africa, compartilharam os pilares sob os quais a operação está ancorada: meio, mensagem e relevância.

Um exemplo, é o case de Unbreakable Courts (quadras indestrutíveis), criado para a Budweiser, onde se propõe a revitalizar quadras de basquete de rua para que sejam tombadas. De acordo com Fábio Palma, CTO da Africa, esse não é um formato normal com o qual estão acostumados, mas ele é OOH. E é uma forma totalmente relevante da marca se conectar com as pessoas. É isso que é a mensagem. E a mensagem vira relevância.

Outra agência com forte penetração no OOH é a Galeria. Com a unidade de negócios Vitrine, a agência tem se notabilizado por criar projetos que transformam a cara dos mobiliários urbanos e geram mídia espontânea.

A agência é a maior compradora de mídia OOH no país e usa como base dados repassados à Galeria pelos veículos de mídia parceiros.

Sua atuação está pautada em três elementos centrais, tecnologia, criatividade e uso de dados. “Usar a criatividade para se aproximar do entretenimento permite que a gente, ao fazer mídia out-of-home, gere mídia espontânea, seja porque alguém tirou uma foto e repassou aos amigos ou porque os veículos fizeram matérias sobre”, afirma Eduardo Simón, CEO da agência.

É preciso também investir cada vez mais nas metodologias que comprovam a eficiência, especialmente porque os clientes estão acostumados a receber e acompanhar as métricas oferecidas pelo online.

No caso da Vitrine, o acompanhamento tem sido feito, por exemplo, com soluções de eyetracking, em mensuração com ferramentas parceiras, e pesquisas de brandlift, buscando capturar dados como visibilidade, atenção, lembrança e associação.

Na recém-criada f+e/cyranos, de São Paulo, o lema também é apresentar a publicidade como entretenimento.

Seu executivo, Eduardo Lima, disse que entende OOH como um relâmpago e, por isso, é uma comunicação que tem de ser precisa e rápida. “As pessoas normais não saem procurando outdoor, é só publicitário”, brinca. Ele vê nas ruas ótimos espaços para entregar entretenimento e cultura, especialmente aquelas que fecham nos fins de semana ou no domingo, como a Avenida Paulista, em São Paulo.

 

Marcos Bonfim, 15/09/2022

 

O artigo completo publicado no site da PROPMARK pode ser lido em:

https://propmark.com.br/por-que-as-agencias-estao-investindo-no-mercado-ooh/

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