“Nossa plataforma já é nativa de digital OOH” Violeta Noya

Em entrevista à Propmark, Violeta Noya, fundadora da Otima e atual CEO da bebot digital e Coohnet falou sobre o mercado de OOH e dos desafios à frente da nova empresa e tecnologia.

Apaixonada por mídia exterior,  ela criou a Otima do zero e foi responsável pelo seu sucesso quando ninguém estava falando de out of home. Violeta sabia que o out of home seria um meio que cresceria e tinha muitas chances de se profissionalizar, de ter métricas e conseguir mais investimentos de campanhas que ainda estavam no topo do digital.

Com a Otima, lançou o Mapa OOH, que era mais direcionado ao Rio de Janeiro e São Paulo. Agora com a bebot, trabalha com dados do Brasil todo em tempo real, de hora em hora, conseguindo trazer muito do digital para o OOH.

De acordo  com ela, o maior desfio nesse processo foi explicar as vantagens da mídia programática. Agora, as empresas, que antes cobriam apenas dois mercados, podem cobrir dez ou 20, porque é possível colocar o anunciante só em determinados dias e horários, focado apenas em uma audiência. Violeta reforça que é importante não pensar mais apenas na visão do produto, do que o veículo tem a oferecer, mas sim no target do cliente.

Com sua experiência entende que com a programática, é possível ser muito consistente. É justamente a inovação que gera consistência porque gera opções, com as telas que têm mais afinidade com o target, com dias da semana e horários específicos. É a  possibilidade de uma campanha estar always on.

 

Tayla Carolina, Propmark, 10/12/2024

 

A entrevista completa publicada no site da Propmark pode ser lida clicando no link abaixo:

https://propmark.com.br/ooh/violeta-noya-nossa-plataforma-ja-e-nativa-de-digital-out-of-home/

 

 

Por casamentos duradouros

Líderes das 50 maiores agências do País apontaram as práticas que elas mais valorizavam nos clientes. Entre as dez principais características, remuneração justa ficou em terceiro lugar.

Os demais atributos estavam ligados a valores humanos: ousadia, inovação, parceria, criatividade, transparência e longevidade de relações entre outras. Se a pesquisa fosse feita com os clientes, todas essas características também apareceriam entre as mais desejadas em uma agência. Porque, como em um casamento, as relações anunciante-agência tendem a refletir os dois lados da mesma moeda.

Por isso, como em todo casamento, é preciso falar claramente sobre dinheiro, pois quando esse tema não está bem resolvido, surgem vários outros pontos de tensão que abrem margem para um sentimento de falta de transparência de ambos os lados; como se agências e clientes não estivessem unidos pelos mesmos objetivos.

Atributos de ousadia, inovação, criatividade e coragem ficam comprometidos quando a relação financeira está desajustada. Afinal, quem se arrisca quando tem o seu valor constantemente questionado ou subestimado?

Para termos as pessoas mais talentosas, apaixonadas e criativas precisamos dar a elas desafios interessantes, mas também remuneração, benefícios, perspectiva de carreira.

Só assim a agência ou o cliente ideal deixam de ser utópicos e podemos estabelecer relações equilibradas, gerando casamentos duradouros.

Gabriela Onofre, Meio&Mensagem, 18/11/2024

 

O artigo completo publicado no site da Meio&Mensagem pode ser lido clicando no link abaixo:

https://www.meioemensagem.com.br/opiniao/por-casamentos-duradouros

 

 

A mídia exterior é resultado da união de forças

De acordo com a Statista, uma plataforma de pesquisa alemã, a média mundial do share do OOH é de quase 5%. Na América Latina, o investimento chega a 1,5 bilhões de dólares, cerca de 3% dos investimentos globais. Esses dados apontam para o crescimento mundial do OOH e em um mundo globalizado, não faz sentido crescer no mercado sozinho.

Sabemos que a digitalização do meio está avançada em todo o mundo, sendo um dos propulsores do investimento global. Digitalização não apenas de ativos, mas de processos e de ferramentas que otimizam, auditam e asseguram maior credibilidade ao meio. A mídia programática tem protagonizado a vinda de um “dinheiro novo” para o setor. A automação da compra, a segmentação dos anúncios e a flexibilidade por ela proporcionada é um dos principais propulsores de crescimento do OOH no mundo.

A mídia exterior também tem olhado cada vez mais para a sustentabilidade, que em alguns países tem sido um critério relevante para os CMOs na seleção dos meios de comunicação. Diferentes campanhas já realizadas exemplificam como unir sustentabilidade e criatividade para valorizar o OOH. E de criatividade o Brasil está cheio! Do digital ao estático, de animações 3D a outdoors mecânicos, o que não nos falta são bons exemplos que encantam os players do setor mundo afora.

Nossa mídia é formada pela troca de experiências e pelo aprendizado uns com os outros. Mais do que concorrentes, somos todos elos de um mesmo setor e para que o OOH siga em constante crescimento, é fundamental compartilhar informações e experiências entre empresas ao redor do mundo. E as associações possuem um papel estratégico nesse sentido.

O associativismo estimula as melhores práticas, fomenta a indústria e eleva o profissionalismo do setor.

 

Fabi Soreano, Propmark, 03/07/2024

 

 

O artigo completo publicado no site da PROPMARK pode ser lido clicando no link abaixo:

https://propmark.com.br/opiniao/a-midia-exterior-e-resultado-da-uniao-de-forcas/

 

 

OOH conquista mais visibilidade nas estratégias de marcas e agências

O setor de OOH tem conquistado cada vez mais espaço nas estratégias de marcas e agências e executivos apontam que os investimentos na indústria estão crescendo e a tecnologia tem se tornado aliada para entregar soluções cada vez mais inovadoras e precisas, assim como a parceria com as agências tem se estreitado. Para eles o segundo semestre de 2024 será positivo, com possibilidade de crescimento e oportunidades variadas de negócios.

Os investimentos estão em alta e sendo influenciados, principalmente, pela possibilidade de mensuração, utilização da inteligência de dados, digitalização e eficiência que os veículos entregam para as marcas.

Na visão desses profissionais, o maior desafio para a indústria do OOH é o aumento de share no investimento que as empresas destinam para comunicação dos seus produtos ou serviços. Segundo o Cenp-Meios, a taxa de crescimento do bolo publicitário em 2023, comparado a 2022, foi de pouco mais de 10% mas, quando analisamos apenas o setor de OOH, ele tem um destaque significativo, já que o crescimento nesse período foi de 17%, bem acima da média do mercado. O período de janeiro a março de 2024 já aponta um crescimento de 23% no bolo publicitário, trazendo novamente destaque para o OOH, com crescimento de 65%.

Eles acreditam também que o setor de out of home esteja vivendo o seu melhor momento e que o aprimoramento das métricas de impacto tem sido o principal impulsionador desse crescimento. O setor está cada vez mais em busca de tecnologias, o que definitivamente traz clareza, credibilidade e consolida o OOH no Brasil.

Tayla Carolina, Propmark, 17/09/2024

 

 

O artigo completo publicado no site da Propmark pode ser lida clicando no link abaixo:

https://propmark.com.br/ooh/out-of-home-conquista-mais-visibilidade-nas-estrategias-de-marcas-e-agencias/

 

 

Precisamos de mais “e” do que “ou”

Com a ascensão da internet nos anos 2000, questionou-se a continuidade das mídias off-line e, com o passar do tempo, percebemos que a questão não era ON “ou” OFF e sim ON “e” OFF.

Então o “e” potencializa a integração dos canais de comunicação, reconhecendo que o novo e o velho podem coexistir de maneira frutífera e quando combinados compõe uma estratégia 360º.

O mesmo raciocínio é válido quando falamos de gerações. A ideia de que a experiência e o conhecimento acumulados ao longo de anos de trabalho são menos valiosos do que o frescor das novas gerações desencadeia uma cultura de obsolescência que também é extremamente prejudicial para a inovação e a criatividade

Ao abraçar a filosofia do “e” em vez de adotar uma abordagem de “ou”, a indústria da criatividade não só pode enriquecer a sua oferta, como também potencializar resultados para os clientes.

A inovação pode então surgir da união de boas práticas consolidadas ao longo dos anos com a modernidade como por exemplo, o uso de conteúdo gerado pelo usuário em publicidade OOH.

Ignorar a experiência é um erro, pois ela pode oferecer soluções inovadoras e criativas quando combinada com as novas tecnologias e tendências.

As técnicas tradicionais de publicidade, como a criação de narrativas envolventes e o entendimento profundo do comportamento do consumidor por exemplo, ainda são extremamente relevantes. E quando essas técnicas são potencializadas pela divulgação nas redes sociais, com seu poder de segmentação, somada a capacidade de compartilhamento espontâneo, podemos criar campanhas memoráveis e eficazes.

Isso significa usar a sabedoria dos métodos tradicionais para fundamentar as campanhas, pois na indústria criativa, a verdadeira inovação não vem de uma rejeição do passado, mas sim de uma integração inteligente e harmoniosa entre o velho e o novo. Somente assim poderemos avançar verdadeiramente, combinando a energia da juventude com a profundidade da experiência.

 

Everton Correia, Meio&Mensagem, 01/08/2024

 

 

O artigo completo publicado no site da Meio&Mensagem pode ser lido clicando no link abaixo:

https://www.meioemensagem.com.br/opiniao/precisamos-de-mais-e-do-que-ou

 

 

A força da experiência

Ao longo da minha carreira, tive o privilégio de acompanhar a publicidade se contorcer e se reinventar, em meio a tantos ciclos de transformação digital.

Em tempos de Economia Prateada, com o crescimento da população 60+, com expressivo poder aquisitivo e hábitos de consumo em evolução, essa necessidade de adaptação se torna ainda mais urgente, exigindo uma reorientação das estratégias de comunicação e experiência de marca.

Infelizmente, de acordo com pesquisa do Instituto Qualibest, mais de 60% desse público não se sente conectado com as marcas. Abordagens desatualizadas, estereótipos negativos e representatividade inadequada são alguns exemplos de como as marcas falham em se conectar com esse segmento.

Essa desconexão é consequência direta da falta de priorização e entendimento dos 60+ por parte das empresas.

Muitas ainda veem esse grupo como homogêneo, sem desejos, necessidades e expectativas próprias.

Ao falhar em entender as particularidades desse grupo, as marcas não criam soluções para seus problemas e tampouco agregam valor à sua vida.

Para superar esses desafios e se conectar verdadeiramente com os 60+, precisamos abraçar o 60+ First.

Essa abordagem envolve priorizar a amigabilidade e a experiência do usuário. Os produtos e serviços precisam ser de fácil compreensão e utilização para os 60+. No campo da comunicação, não é uma questão de representatividade, mas de fazer para eles, com eles e por eles.

Com isso, as empresas só têm a ganhar. A integração, a empatia e a diversidade de gerações são caminhos para uma comunicação atual e enriquecedora.

Criar uma experiência de marca que construa confiança de maneira autêntica, envolvente e direcionada pode transformar a era da Economia Prateada em uma oportunidade dourada para as empresas que se adaptarem.

 

Guilherme Loureiro, Meio&Mensagem, 12/06/2024

 

O artigo completo publicado no site da Meio&Mensagem pode ser lido clicando no link abaixo:

https://www.meioemensagem.com.br/opiniao/a-forca-da-experiencia

 

Mídia OOH garante a visibilidade de marcas que patrocinam os espaços da cidade

A mídia out of home (OOH) redescobriu as ruas das cidades após a pandemia da Covid-19. Hoje, está entre os três meios que mais recebem investimentos. “Aprendemos durante a pandemia que não há substituto para a vida real”, reflete Fabi Soriano, diretora-executiva da Central de Outdoor.

Atualmente o setor representa 10,8% do bolo publicitário, com uma movimentação de R$ 2,539 bilhões em 2023, segundo relatório do Cenp-Meios.

De acordo com a Kantar Ibope Media, o OOH já é o segundo meio mais consumido do país, impactando 89% da população regularmente, atrás da internet.

A expectativa é crescer 16,5% em 2024, estimativa puxada pela digitalização, mídia programática e integração de dados. Globalmente, o Brasil representa 4,2% do share de OOH. Até 2025, o país deve ultrapassar o México como líder do setor na América Latina, segundo dados da consultoria PwC Global Entertainment & Media e XP Research. “A previsão é dobrar de tamanho nos próximos cinco anos, chegando a 20% de share de mercado”, indica Felipe Davis, CEO da OOH Brasil.

Ao cortar o caminho das pessoas, o OOH se transforma no companheiro fiel das marcas na jornada fora de casa. Anunciar patrocínios é uma de suas principais fortalezas.

A mídia OOH é uma ferramenta poderosa para ativar patrocínios de eventos, pois oferece visibilidade ampla e impactante.

 

Janaina Langsdorff, Propmark, 22/05/2024

 

 

O artigo completo publicado no site da Propmark pode ser lido clicando no link abaixo:

https://propmark.com.br/midia-ooh-garante-a-visibilidade-de-marcas-que-patrocinam-os-espacos-das-cidades/

 

ABA celebra 65 anos com nova gestão, campanha e livro

A noite da última terça-feira (16) foi de celebração para a Associação Brasileira de Anunciantes (ABA), que comemorou seus 65 anos de atuação, a posse da nova gestão de 2024/2026, o lançamento do livro “Marketing & comunicação para inspirar e transformar” e a apresentação da nova campanha institucional da associação.

“São 65 anos em que a ABA se consolidou como a única entidade no Brasil que integra, conecta e representa os anunciantes nacionais e globais, sendo uma referência de confiança e credibilidade para outros segmentos e mercados”, afirmou Sandra Martinelli, CEO da ABA.

A nova gestão da ABA será liderada por Nelcina Tropardi, presidente da entidade e diretora-geral de jurídico, RelGov, ESG e compliance da Dasa.

O evento também contou com a presença de Sergio Pompilio, vice-presidente de Government Affairs & Policy LATAM da Johnson & Johnson, que foi reeleito como Presidente do Conselho Superior da ABA.

De acordo Pompilio, a ABA se firmou como um epicentro para os profissionais de marketing, proporcionando um ambiente de conexão que transcende fronteiras e se mostra como um espaço para o alinhamento de ideias e estratégias a partir de diferentes pontos de vista.

Pompilio concluiu sua fala afirmando que a ABA defende a autorregulamentação como compromisso dos anunciantes, agências de publicidade e veículos de comunicação em adotar práticas que respeitem os princípios éticos, legais e sociais e também, como uma forma de promover a transparência e a confiança em suas mensagens publicitárias e posicionamentos.

Durante o evento, a atual gestão apresentou a campanha que celebra o aniversário da ABA. No logo comemorativo, a associação traz a assinatura “O futuro passa por aqui” que, segundo a CEO, reforça uma jornada marcada por “inovação, liderança, protagonismo e influência”.

No encerramento do evento, a ABA apresentou o seu novo livro, “Marketing & comunicação para inspirar e transformar”, que surgiu como uma forma de valorizar os papéis dos líderes que estão trabalhando lado a lado com a associação.

 

Carolina Vilela, Propmark, 17/04/2024

 

 

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https://propmark.com.br/aba-celebra-65-anos-com-acoes-e-novo-livro/

Investimentos em mídia são de R$ 23,4 bilhões em 2023, mostra Cenp-Meios

Os investimentos em mídia, realizados ao longo de 2023, registram um crescimento de 10,4%, como apontou o Cenp-Meios. Em retrospecto, 2023 foi um ano de retomada efetiva dos investimentos após a instabilidade causada pela pandemia. Prova disso é que, em 2022, mesmo diante de aditivos como Copa do Mundo e Eleições, que geraram uma movimentação atípica no mercado publicitário, o crescimento total ficou na casa dos 7,6% no ano, três pontos percentuais a menos do que o recorte atual.

A análise dos dados mostra a importância das atividades do setor no cenário macroeconômico: o crescimento do PIB fechou com 2,9% e a inflação oficial do período pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) foi de 4,62%. Ou seja, houve crescimento real dos investimentos publicitários em mídia.

Em termos de market share, apenas os meios internet, out of home e rádio registraram crescimento — a internet, por exemplo, passou de 35,7% em 2022 para 38,2% no ano passado.

Entre os que tiveram baixa estão o jornal, a TV por assinatura e a TV aberta, que passou de 41,7% para 39,6% em 2023. Revista e cinema ficaram com a mesma participação de mercado.

De acordo com Luiz Lara, presidente do Conselho do Cenp: “Os indicadores apontados pelo Cenp-Meios sinalizam a evolução consistente de uma indústria que dá fortes indícios de resiliência.”

 

Propmark, 20/03/2024

 

 

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https://propmark.com.br/investimentos-em-midia-sao-de-r-23-4-bilhoes-em-2023-mostra-cenp-meios/

 

 

Conselho Empresarial para Inteligência Artificial

Em outubro de 2023, a Unesco lançou o Conselho Empresarial para Inteligência Artificial, uma iniciativa pioneira que busca alinhar o desenvolvimento e o uso da inteligência artificial (IA) com princípios éticos globais.

Com foco não apenas na troca de experiências e facilitação da colaboração entre empresas de diferentes setores que estão à frente dos desenvolvimentos e do uso da IA, mas também na promoção da conscientização e geração de conhecimento sobre o impacto ético da IA, o Conselho busca disseminar as melhores práticas do setor privado sobre a ética da IA, estabelecendo um benchmark para a indústria.

Na última reunião do Conselho, ocorrida no Fórum Global para Ética na Inteligência Artificial organizado pela Unesco neste mês de fevereiro de 2024 na Eslovênia, representantes de gigantes tecnológicas como Microsoft, Google, LG, Mastercard e Telefônica reforçaram seus compromissos com os dilemas éticos do desenvolvimento e do uso da IA. O evento serviu como plataforma para essas empresas demonstrarem publicamente as medidas que estão tomando para abordar os desafios éticos associados à IA.

Curiosamente cada empresa tem adotado estratégias distintas para mitigar os riscos associados à IA. No entanto, apesar desses esforços, a concorrência no mercado dinâmico da IA muitas vezes impede a criação de uma estrutura de governança compartilhada entre as empresas. Isso destaca a importância de iniciativas como o Conselho Empresarial para Inteligência Artificial, que pode facilitar o diálogo e a colaboração em questões éticas.

Um ponto que tem sido menos discutido é o uso sustentável da IA. A sustentabilidade energética, por exemplo, é um tema crítico, considerando o enorme consumo de energia necessário para treinar modelos de IA de última geração. Além disso, o desenvolvimento social, incluindo questões de equidade e inclusão, ainda precisa ser mais integralmente considerado nas estratégias das empresas de tecnologia.

Iniciativas como o Conselho são vitais para garantir que a IA seja desenvolvida e utilizada de maneira que respeite os direitos humanos, promova a inclusão e contribua para um desenvolvimento sustentável.

 

Gustavo Carlos Macedo, Meio&Mensagem, 21/02/2024

 

O artigo completo publicado no site da Meio&Mensagem pode ser lido clicando no link abaixo:

https://www.meioemensagem.com.br/opiniao/primeiros-passos-2