A Mídia Exterior está realmente crescendo com a reabertura nos Estados Unidos

A reabertura da economia dos EUA estimulou uma recuperação no segmento de mídia exterior, à medida que os profissionais de marketing buscam alcançar pessoas que desejam sair depois de ficarem presas em casa durante os períodos de isolamento. Também há mais flexibilidade nas campanhas, pois o crescimento do digital out-of-home torna a entrega de anúncios em vídeo mais viável.

De acordo com estimativa da agência de mídia GroupM, os gastos com mídia exterior irão saltar mais de 22% este ano. Esse crescimento compensará parcialmente o declínio acentuado durante a pandemia.

“Quando os consumidores estão sofrendo de alguma fadiga digital e gostam de estar de volta aos lugares onde não tinham permissão para ir, isso é muito positivo para nossa plataforma”, disse Anna Bager, presidente e CEO da Out of Home Advertising Association of America (OAAA), em entrevista para a Beet.TV.

Os profissionais de marketing também podem contratar diferentes formatos de mídia exterior de maneira programática, como fazem com as plataformas digitais. Essa flexibilidade proporciona às marcas a possibilidade de mudanças dinâmicas em suas campanhas com base em dados, como clima ou eventos atuais.

“Um dos efeitos da pandemia, foi que nosso meio teve que se reinventar e começar a pensar um pouco diferente”, disse Bager.

O vídeo com a entrevista completa (em inglês) você pode encontrar aqui:

https://www.beet.tv/2021/05/out-of-home-advertising-is-truly-booming-as-u-s-reopens-oaaas-anna-bager.html

Anna Bager – Presidente e CEO da OAAA

 

O artigo original, “OAAA Publishes Out Of Home Impression Measurement Guidelines” publicado em 07/06/2021 pode ser lido em: https://www.beet.tv/2021/05/out-of-home-advertising-is-truly-booming-as-u-s-reopens-oaaas-anna-bager.html

10 Principais Tendências Globais de Consumo 2021

SÃO PAULO – A empresa de pesquisa de mercado global Euromonitor International revela as tendências que definirão o comportamento do consumidor e influenciarão as estratégias empresariais este ano em um novo relatório “10 Principais Tendências Globais de Consumo 2021”. A pandemia da COVID-19 criou, influenciou ou acelerou cada tendência.

Em 2021, os consumidores irão:

• Esperar iniciativas orientadas por propósitos que apoiem o tripé da sustentabilidade – pessoas, planeta e lucros (Reconstruir Melhor). Quase 70% dos profissionais esperam que os consumidores se preocupem mais com a sustentabilidade do que antes da COVID-19.

• Desejar a comodidade de locomoção, ocasiões impulsivas e espontâneas e simplicidades da vida pré-pandêmica (Desejo por Conveniência).

• Reconectar-se com a natureza e buscar locais ao ar livre para o lazer e para socialização segura (Oásis ao Ar Livre).

• Usar ferramentas digitais para ficar conectado em casa e para facilitar procedimentos mais seguros nos estabelecimentos tradicionais (Realidade Figital).

• Ganhar nova flexibilidade, programando atividades em uma ordem não convencional para atender às demandas individuais de tempo (Otimizando o Tempo).

• Desconfiar da mídia e dos governos, desafiando a desinformação e colocando suas necessidades em primeiro lugar (Inquietos e Rebeldes). Em 2020, 29% dos consumidores globais estavam ativamente envolvidos em questões políticas e sociais.

• Exigir serviços sem contato, padrões sanitários excepcionais e produtos que melhoram a higiene e a imunidade (Obsessão por Segurança).

• Reavaliar as prioridades e identidades na busca de uma vida mais plena e uma melhor resiliência mental (Abalados e Reflexivos). A depressão e a saúde mental tiveram um impacto moderado ou severo em 73% da vida cotidiana dos consumidores no mundo todo no ano passado.

• Elaborar orçamentos com cautela e adquirir produtos e serviços de valor agregado e acessíveis (A Ordem é Pechinchar).

• Encontrar um novo equilíbrio entre trabalho e vida pessoal, pois a colaboração remota redefine o ambiente de escritório tradicional (Novos Espaços de Trabalho). Mais da metade dos consumidores globais tinham, até então, uma fronteira rigorosa entre o trabalho ou a escola e a vida pessoal.

“O ano de 2021 será importante”, diz Alison Angus, head de Lifestyles da Euromonitor International. “A adaptação de estratégias a estas tendências emergentes de consumo capacitará as empresas a enfrentarem as adversidades inesperadas e superarem as adversidades”.

Fonte: euromonitor

Setor de out-of-home vê retomada no horizonte

Após a desaceleração dos negócios em 2020, segmento volta a atrair o interesse dos anunciantes e players projetam bons negócios em 2021.

Há quase um ano, a pandemia da Covid-19 interrompeu o ritmo virtuoso de crescimento do setor de out-of-home, que nos últimos anos havia conseguido abocanhar a terceira posição entre os meios que mais recebem investimentos publicitários no Brasil, atrás somente da TV aberta e da internet. Com menos pessoas circulando pelas ruas, aeroportos e shoppings, os anunciantes também frearam os investimentos nas telas e painéis para esperar a retomada gradual das atividades.

Embora a pandemia ainda não tenha acabado, desde o ano passado o segmento começou a se adaptar às novas rotinas de lazer e trabalho das pessoas e voltou a movimentar o interesse dos anunciantes. De acordo com os principais players do segmento, a perspectiva é de que os negócios se aqueçam ao longo de 2021 e que, em breve, o OOH recupere o ritmo de crescimento que tinha antes da Covid-19.

“O ano de 2020 foi bastante desafiador, mas reforçou a relevância do out-of-home não só como meio que conecta marcas e audiência, mas também como veículo de informação. O interesse pela mídia OOH continua crescente”, garante Heitor Pontes, diretor comercial e marketing da JCDecaux. Segundo ele, a audiência nos aeroportos em que a empresa atua (GRU e Brasília) foi, em dezembro de 2020, 66% da audiência registrada em dezembro de 2019, antes da pandemia. Já nas ruas, a audiência de dezembro representou 87% da média no ano anterior.

Na opinião de Pontes, o interesse das marcas em retomar os investimentos no segmento é crescente. “Os anunciantes estão procurando cada vez mais dados que ajudem a trazer visibilidade sobre o comportamento do público nas ruas e, como temos essas informações, é natural que eles tenham interesse em retomar as conversas que foram interrompidas”, analisa.

Responsável pelos abrigos de ônibus da cidade de São Paulo e também pelo mobiliário urbano de outras cidades, a Otima procurou, ao longo do ano passado, adaptar-se à rotina que cada local vivenciava. “Inicialmente usamos nossas faces para prestar serviço à população. Com a retomada gradual, a partir de agosto, alguns anunciantes começaram a usar o OOH novamente e, no último trimestre, tivemos uma recuperação surpreendente”, revela Pedro Barros, diretor comercial da Otima.

O porta-voz da empresa diz que as marcas voltaram a se interessar por projetos especiais, que permitem maior interação entre marca e público. “Tivemos um crescimento de projetos com cenografia e recursos como sensores de movimento infravermelho e interação através do mobile”, conta. Com a vida da população voltado ao normal, sobretudo após a vacinação, Barros acredita que, imediatamente, o meio retornará ao ritmo anterior de crescimento.

A crença é compartilhada por Rodrigo Kallas, CEO da Kallas Mídia, outro player do segmento de OOH. Segundo o executivo, a empresa teve uma perda de 35% no faturamento no ano passado por conta da paralisação dos negócios na pandemia. Apesar disso, o ano de 2021 já começou dando sinais de recuperação. “Iniciamos o ano com bons contratos e com os clientes buscando uma atuação positiva no out-of-home. Temos total confiança de que podemos repetir os resultados de 2019 agora em 2021 e, quem sabe, com as vacinas e a retomada maior das atividades, talvez possamos até superar os resultados”, acredita Kallas.

Outra empresa brasileira do segmento, a Neooh começou a ver um ritmo de retomada dos investimentos no último trimestre do ano passado e no começo de 2021. “Renovamos 100% dos contratos anuais que mantemos com nossos clientes e constituem 70% da nossa carteira. Isso sinaliza que os anunciantes têm na nossa mídia uma ferramenta relevante e de resultados para suas empresas”, acredita Leonardo Chebly, CEO da Neeoh. O executivo aposta que o ritmo de crescimento está sendo retomado de forma orgânica e que o emprego das novas tecnologias de digital out-of-home funciona como um catalisador para o segmento.

Apesar das dificuldades de gerir uma empresa em um cenário econômico de retração, a Helloo teve uma realidade diferente dos demais players do segmento no ano passado. Pelo fato de estar presente em elevadores residenciais, a empresa teve menos perdas ao longo de 2020. “Essa peculiaridade contribuiu para atrair novos anunciantes, que após a experiência tornaram-se clientes recorrentes. Como resultado, a nossa receita publicitária cresceu 41% em relação a 2019”, revela Felipe Forjaz, CEO da Helloo.

Apesar da retração sofrido pelo segmento, o out-of-home não chegou a sair do mix de investimentos das marcas na visão de Luiz Fernando Biagiotti, diretor comercial e de marketing da Clear Channel. O executivo pontua que a empresa vem notando um crescimento no interesse dos anunciantes nos últimos seis meses. “Tivemos um aumento significativo de demanda dos nossos clientes, que já estão acostumados a veicular suas campanhas no meio, assim como registramos um aumento bastante significativo de novos clientes, inclusive de segmentos que não estavam acostumados a investir no OOH com tanta frequência”, diz.

Na visão de Biagiotti, a retomada está bastante acelerada e tende a seguir dessa maneira nos próximos meses. “Já mostramos ao mercado a eficiência da mídia e as inúmeras oportunidades de branding e integração com outros meios, capazes de permitir campanhas criativas e com resultados excelentes. Acreditamos que com recuperação econômica, não tem nada que impeça que o OOH registre crescimento similar ou até maior que o apresentado antes da pandemia”, aposta.

Fonte: meioemensagem

Pesquisa aponta: queda da TV e crescimento de Internet e OOH

Com aumento da base de agências que reportam compra de mídia, de 78 para 218, foi possível analisar o aumento de 7% no mercado, no primeiro semestre de 2019.

É importante salientar o interessante diferencial de crescimento do share de Internet, de 14,4% para 20,2%.

O avanço na participação da mídia out of home, de 7,6% para 10,9%; junto a diminuição na fatia da TV aberta, de 61,8% para 53,7% são as principais mudanças verificadas nos dados do Cenp-Meios, entre a comparação co primeiro semestre de 2018 com os seis primeiros meses de 2019.

É importante frisar que ocorreu um significativo aumento na base de agências de publicidade que enviaram seus dados para o estudo regular: em 2018 eram 78 agências e em 2019 são 218. A adesão de mais agências de médio porte e com sede fora de São Paulo favoreceu os meios digitais e o out of home.

É interessante perceber nesses dados que a mídia OOH continua sendo levada em consideração dentro de um planejamento estratégico de mídia das agências e marcas.

Investir em mídia OOH continua sendo uma boa oportunidade de mostrar a sua marca. Invista.

Investimento em mídia exterior cresce no Brasil e atinge R$ 1,33 bilhão em 2019

O investimento em publicidade no Brasil chegou a R$ 12,5 bilhões entre janeiro e setembro de 2019, segundo dados divulgados pelo Cenp (Conselho Executivo das Normas-Padrão), entidade que reúne os principais anunciantes, veículos de comunicação e agências de publicidade do país.

Internet e mídia exterior foram os meios que mais cresceram em relação ao mesmo período de 2018. O meio internet cresceu de R$ 2,18 bilhões (17,5% do total), no primeiro semestre de 2018, para R$ 2,59 bilhões (20,7% do total), no mesmo período do ano passado

Em 2019, foram levadas em consideração as informações de 226 agências.

Investimento publicitário entre janeiro e setembro de 2019: 

  • Televisão aberta: R$ 6,63 bilhões (53,0% do total)
  • Internet: R$ 2,59 bilhões (20,2% do total)
  • Mídia exterior: R$ 1,33 bilhão (10,7% do total)
  • Televisão por assinatura: R$ 872,9 milhões (7% do total)
  • Rádio: R$ 575,4 milhões (4,6% do total)
  • Jornal: R$ 335,0 milhões (2,7% do total)
  • Revista: R$ 119,5 milhões (1% do total)
  • Cinema: R$ 49,7 milhões (0,4% do total)
  • Total: R$ 12,52 bilhões. 

Segundo o estudo Digital AdSpend 2019, produzido anualmente pelo IAB e divulgado em junho do ano passado, foram investidos R$ 16,12 bilhões em publicidade online no país em 2018, o que representaria um terço das verbas investidas em publicidade no Brasil. A pesquisa foi feita pela primeira vez no país pela consultoria PwC. O levantamento contou com a participação de 70 das maiores empresas em atuação no mercado digital brasileiro, que enviaram informações.

As pesquisas e os dados comprovam a grande força que a mídia exterior ainda possui, mesmo com o advento da internet. Oportunidade e investimento para agências e marcas.

Fonte: UOL Economia 

Quantas pessoas veem seu anúncio na Zona Sul do Rio de Janeiro?

A mídia exterior exerce grande impacto no público e é a mídia que mais rapidamente atinge a massa da população. As pessoas, de uma forma geral, circulam pelos mesmos locais diariamente e veem as placas repetidamente. Além disso, a mensagem concisa e breve facilita a memorização.

Vantagens: 

  • Custos: o investimento nesse tipo de mídia é praticamente nulo comparado a outros meios mais tradicionais.
  • Oportunidades: a mensagem pode ser colocada nos momentos oportunos e sua substituição é relativamente rápida.
  • Maleabilidade: Pode ser utilizada em uma extensão nacional, em uma cidade ou apenas em um bairro.
  • Impacto, ação rápida e constante: impressiona pelo tamanho e pelas cores. Por ser uma mídia que passa a informação de maneira objetiva, as pessoas captam melhor a mensagem. Como as pessoas geralmente circulam diariamente pelas mesmas ruas, faz a ação ser constante.
  • Massificação: Atinge todos os segmentos na mesma proporção. Mídia com penetração abrangente.
  • Fixação: Em geral, as pessoas circulam pelos mesmos locais diariamente e veem as placas repetidamente. A mensagem concisa breve facilita a memorização.

Na Zona Sul do Rio de Janeiro, a circulação é de 639.990, com média de pedestres/mês de 2.200.000 e população bairro de 46.670 (dados IBGE, bairro Leblon)

A população flutuante dos bairros da zona sul varia entre 100.000 aos domingos e 1.000.000 na virada do ano novo.

Bairros da zona sul possuem grande movimentação durante o dia e noite, com bares e restaurantes e grande volume de comércio e de turistas.

Sem dúvida, a zona sul aceita a mídia exterior, possuindo um resultado positivo nas campanhas publicitária, porque além de divulgar, reforça abundantemente a marca ou produto anunciado, para um grande público segmentado.

Principais Eventos no Rio de Janeiro em 2020

O Rio de Janeiro ainda configura como um dos principais players para grandes eventos, que geram vagas pontuais e atraem um público diferenciado, gerando mais oportunidades de negócios.

Separamos os principais eventos que acontecerão em 2020.

Super Rio Expo Food 2020 – RioCentro De 17 a 19 março de 2020 

O grande momento do setor alimentício do país não apenas está com uma nova nomenclatura, como também carrega diversas outras novidades, que prometem inovar e movimentar ainda mais a categoria que, em 2018, avançou 2,8% representando 9,6% do PIB brasileiro.

Reconhecido como o melhor trade show da América Latina, este ano estará maior, ocupando três pavilhões no RioCentro com tudo o que é food. Do workshop gastronômico à sobremesa. Do fornecedor de orgânicos ao pão artesanal. Da cozinha industrial ao cafezinho. Quem faz parte, não pode perder.

CIRMARE – 2020 V Congresso Internacional na “Recuperação, Manutenção e Restauração de Edifícios” 14 a 16 de abril de 2020 – De 08h às 18h. Local: Centro de Tecnologia da UFRJ 

A Escola Politécnica da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) em parceria com a Universidade da Beira Interior (UBI) realizarão o V Congresso Internacional na “Recuperação, Manutenção e Restauração de Edifícios” – CIRMARE 2020, nos dias 14, 15 e 16 de abril de 2020, no Centro de Tecnologia da UFRJ.

Com o tema “Reabilitação e Smart Cities visando a Sustentabilidade”, o CIRMARE 2020 tem como objetivo contribuir para o conhecimento e promoção de práticas na Reabilitação que impulsionem as Smart Cities e a Sustentabilidade ao patamar de soluções para o atendimento de futuras demandas da sociedade contemporânea. Assim, esta conferência promoverá uma oportunidade única para troca de informações entre profissionais e pesquisadores que atuam na área de recuperação, manutenção e restauração dos bens edificados.

SBS – Salão Bike Show 2020 – Riocentro De 24 a 26 de maio – 2020 Salão Moto Brasil: a feira 

O SBS é um espaço dedicado a Customização de Motocicletas Muitas são as Novidades, como uma área exclusiva para Negócios, um Museu da Motocicleta

e uma área de Shows Musicais de 4.500m2 com Praça de Alimentação e Festival de Food Trucks, tudo isso em um ambiente totalmente refrigerado.

Rio Oil & Gas 2020 – RioCentro De 21 a 24 setembro – 2020 

O evento promove o desenvolvimento do setor de petróleo, gás natural e biocombustíveis, visando uma indústria competitiva, ética e socialmente responsável.

Uma das novidades da 20a edição é a inclusão do bloco de Transição Energética no temário. Ao todo serão seis grandes temas dos trabalhos: Exploração e Produção, Offshore, Midstream e Downstream, Gás Natural, Transformação Digital, Gestão e Liderança e Transição Energética. Os selecionados poderão apresentar seus projetos em dois formatos diferentes: oral e pôster digital. A Rio Oil & Gas 2020 terá como tema “Energia para um mundo em transformação”, e reunirá os maiores especialistas do setor no Brasil e no mundo.

Sobre a Rio Oil & Gas 2020

Sob o lema “Energia para um mundo em transformação”, a 20a edição da Rio Oil & Gas – na esteira da retomada da indústria – será dividida em exposição, congresso, 11 eventos paralelos e sete blocos temáticos, entre eles o bloco de transição energética, outra novidade da edição.

Plataforma mais importante de negócios e de networking de óleo e gás da América Latina, o evento reuniu na última edição 43 mil visitantes, 5.500 congressistas e 77 países. Passaram pelo congresso autoridades governamentais, além de membros de operadoras, da academia e da sociedade civil.

Aproveite os principais eventos de 2020 no Rio de Janeiro e trabalhe suas oportunidades.

Mídia Out of Home será destaque em investimentos para 2020

Os números de mídia OOH (out of home) são positivos no Brasil. Pela primeira vez, o meio ultrapassou a barreira de 10% dos investimentos publicitários no país, faturando R$ 433,98 milhões no primeiro trimestre de 2019, de acordo com o Cenp Meios.

Com participação de 11,4% no bolo publicitário, o meio só perde para TV aberta (share de 54,7%). Em termos de penetração, o OOH encostou na mídia líder no país. Segundo o Mídia Dados Brasil 2019, enquanto a TV aberta tem 88% de penetração no total da população (30 dias), a mídia out of home tem 87%. Tal penetração é superior a países como França, Espanha, Reino Unido e EUA.

Ana Célia Biondi, presidente da ABOOH (Associação Brasileira de Out of Home) tem um olhar feliz e animado com o ambiente atual: – Estamos muito felizes com este novo patamar alcançado pelo segmento, que vem crescendo de forma sólida e contínua nos últimos anos, sendo hoje parte estratégica nos planos de comunicação de marcas de diversos setores e tamanhos. Em 2018, 6.151 anunciantes (7.658 marcas) usaram o meio em sua estratégia de comunicação, estes números são superlativos e demonstram a aderência ao meio.

O resultado pode ser creditado a vários fatores, entre eles, o ganho de profissionalismo do meio, o investimento feito em produtos de qualidade, a qualificação das equipes e a introdução de métricas, que permitem ao setor ser comparado a outros meios em termos de eficiência e custo. Tendência no mundo todo, a digitalização vai ocupar mais espaço do que ocupa hoje.

Novas tecnologias contribuem para a evolução, transformando o meio nos últimos anos, mas o estático não vai desaparecer, o uso de dados, a compra programática, tudo isso deve passar a ter mais relevância no segmento nos próximos anos.

O setor está muito otimista e com este crescimento expressivo e constante e com uma penetração cada vez mais relevante, 2020 deve ser um ano em que o OOH vai ter mais presença ainda nos planos de mídia dos anunciantes. Por conta do segmento ser democrático, atende todo tipo de anunciante em termos de tamanho e atuação.

“E com o Brasil se mostrando uma boa opção para investimentos, o próximo ano deve ser ainda melhor do que 2019”, pontua a presidente da ABOOH.

Fonte: Propmark

Impacto da publicidade no consumidor final

É a publicidade que liga vendedores e consumidores. Prova disso é que países com maior crescimento econômico foram os que mais investiram, pois promove melhorias da produtividade através da competição.

A propaganda é a alma do negócio. Mas é preciso sair da zona de conforto e procurar outras formas de divulgar um produto. Com tanta inovação eletrônica e aplicativos sendo criados a cada dia, não tem desculpa para dizer que seu produto está sem visibilidade. Mas atualmente, estamos e somos bombardeados de informação; pesquisas indicam que cada vez mais as pessoas estão ficando fora de casa.

A mídia Out of Home diz respeito a publicidade que impacta o consumidor enquanto ele está fora de casa. Em um mundo digital, muitos pensam que este tipo de propaganda não representa o futuro. Vimos que a publicidade, assim como todas as áreas da comunicação, se reinventou. O mobile mudou tudo, mas o Out of Home ainda tem um impacto forte nesse mercado. A publicidade tem um papel importante ao trazer informação e entretenimento. Se os anúncios conseguem marcar a nossa memória, eles mexem com as nossas emoções e nas nossas decisões de compra.

Quando utilizar a mídia OOH?

Assumindo que o objetivo final de sua marca seja atingir algum público-alvo, em tese — e graças à imensa variedade de formatos existentes –, você pode sempre considerar incluir a mídia Out of Home no seu plano. Não estamos falando de investir em formatos caríssimos como painéis em grandes avenidas, mas de ações específicas e inovadoras, que podem trazer ótimos resultados.

Fonte: endeavor

Out of home: em busca dos consumidores, onde eles estiverem

Para os anunciantes, era preciso estar onde os consumidores estavam. De certa forma, este pensamento já era o embrião do que hoje conhecemos como Out of Home (“fora de casa”), cujo acrônimo é OOH. Ou seja, a mídia que atinge as pessoas em qualquer lugar que não seja aquele onde elas moram.

Hoje, a mídia Out Of Home é considerada a última das mídias de massa, e engloba de tudo: outdoors, cartazes, adesivos de ônibus, painéis de ponto de ônibus, aeroportos e de estações de metrô, quiosques de shopping e qualquer tipo de formato que pretenda atingir os consumidores fora de casa, 24 horas por dia, sete dias por semana, com conteúdo dinâmico e sempre com o objetivo de chamar a atenção.

Novos formatos de OOH surgem todo dia. Você pode se manter informado pelo site da Associação Brasileira de Out of Home (ABOOH).

Um bom exemplo: Walkers constrói uma máquina de vendas acionadas por tweet

A estratégia da amostra grátis é uma antiga aliada de qualquer marca que deseja tornar seu produto conhecido e que queira mimar o consumidor com um presentinho. Nesse case de mídia OOH essa estratégia ganha dimensões muito mais impressionantes: a Walkers transforma um painel de ponto de ônibus em uma máquina de “venda” de batatas, que é acionada por tweets.

A ação fez parte da campanha “faça-nos um sabor”, em Londres, e distribuía gratuitamente pacotes de batatas para aqueles usuários que enviasse um tweet para @Walkers_busstop. A propaganda chamou atenção tanto pela tecnologia de acionar a máquina via twitter, quanto pela imagem do ex-jogador de futebol, Gary Lineker, que era transmitida no display, dando a impressão de que ele estava mesmo ali, jogando as batatas para os usuários.